A regularização de imóveis é um passo essencial tanto para quem deseja vender quanto para quem está organizando um planejamento sucessório. No entanto, muitas famílias só descobrem problemas na documentação do imóvel quando já estão no meio de uma negociação ou inventário — e é aí que surgem os entraves.
Neste artigo, explico por que é importante contar com a orientação de um advogado desde o início do processo de regularização e como isso pode evitar prejuízos e garantir tranquilidade para todos os envolvidos.
1. Quando o imóvel está no nome de pessoa falecida
É muito comum que imóveis permaneçam por anos no nome de alguém que já faleceu. Isso impede a venda e dificulta o inventário. Um advogado pode orientar como regularizar esse bem e prepará-lo para a partilha ou comercialização.
2. Escritura ou matrícula desatualizada
Muitos imóveis não têm matrícula individualizada, ou estão registrados com dados incorretos. Isso pode ser resolvido por meio de ações judiciais ou procedimentos administrativos — sempre com orientação jurídica adequada.
3. Herdeiros em desacordo
Conflitos familiares sobre imóveis são frequentes em processos de sucessão. Ter o imóvel regularizado evita disputas e facilita a divisão entre os herdeiros.
4. Valor de mercado e segurança na venda
Um imóvel com toda a documentação em dia tem maior valor de mercado e atrai compradores mais rapidamente. Além disso, evita riscos jurídicos para ambas as partes.
5. Quando procurar um advogado?
O ideal é procurar um advogado especializado antes de iniciar a venda ou o processo de inventário. Ele poderá diagnosticar eventuais pendências, orientar a regularização e garantir que tudo seja feito com segurança e dentro da lei.
A regularização de imóveis não deve ser deixada para depois. Ela é essencial para preservar o patrimônio familiar, evitar conflitos e garantir agilidade na venda ou partilha.
Se você tem um imóvel que precisa ser regularizado, o momento de agir é agora.